Revista à portuguesa é sinónimo de Parque Mayer e vice versa...
O Parque Mayer ficou famoso pelos seus teatros onde se representou até hoje, o que de melhor se fez e se faz em termos de revista à portuguesa. Assim quinze dias após a abertura ao público do Parque Mayer, foi inaugurado o primeiro teatro deste recinto, o Teatro Maria Vitória, em instalações de madeira provisórias, isto a um sábado, em 1 de julho de 1922, passados que são 93 anos. O nome que foi dado a este teatro, Maria Vitória, em memória da famosa actriz e fadista Maria Victória (1888 - 1915), cuja morte prematura, poucos anos atrás, criara alguma consternação. Este edifício original era em madeira, sendo mais tarde substituído por outro em alvenaria. Depois do Teatro Maria Vitória, outros teatros foram igualmente inaugurados no Parque Mayer como o Teatro Variedades, o Capitólio e o ABC, os que mais se destacaram, em todos eles se viriam a representar igualmente grandes êxitos da revista à portuguesa.
O Parque Mayer ficou famoso pelos seus teatros onde se representou até hoje, o que de melhor se fez e se faz em termos de revista à portuguesa. Assim quinze dias após a abertura ao público do Parque Mayer, foi inaugurado o primeiro teatro deste recinto, o Teatro Maria Vitória, em instalações de madeira provisórias, isto a um sábado, em 1 de julho de 1922, passados que são 93 anos. O nome que foi dado a este teatro, Maria Vitória, em memória da famosa actriz e fadista Maria Victória (1888 - 1915), cuja morte prematura, poucos anos atrás, criara alguma consternação. Este edifício original era em madeira, sendo mais tarde substituído por outro em alvenaria. Depois do Teatro Maria Vitória, outros teatros foram igualmente inaugurados no Parque Mayer como o Teatro Variedades, o Capitólio e o ABC, os que mais se destacaram, em todos eles se viriam a representar igualmente grandes êxitos da revista à portuguesa.
Vista aérea do Parque Mayer já em meados dos anos 30 (arq. priv.)
(arq. priv.)
Restaurante no Parque Mayer junto ao Teatro Maria Vitória em meados dos anos 30 (arq. priv.)
Aspecto do Parque Mayer, meado dos anos 40, vendo-se em primeiro plano o Teatro Maria Vitória (arq. AML)
Teatro Maria Vitória no Parque Mayer em meados de 1943, foto Eduardo Portugal (arq. priv.)
Aspecto do Teatro Maria Vitória em 1967 com anuncio da revista "De Vento Em Popa!.." (arq. AML)
Mas e recuando ao ano de 1922, nesse dia 1 de julho, subia o pano no Teatro Maria Vitória com a revista "Lua Nova", da autoria de Ernesto Rodrigues, Henrique Roldão, Félix Bermudes e João Bastos, com números músicas assinados pelo maestro Raul Portela e direcção musical do maestro Alves Coelho, com Elisa Santos, Amélia Perry, Jorge Roldão e Joaquim de Oliveira. Aqui se representaram e apresentam, alguns dos maiores sucessos da revista em Portugal ao longo de décadas até aos dias de hoje; como a revista "Fado Corrido" logo em 1923, da autoria de Alberto Barbosa, Xavier de Magalhães e Lourenço Rodrigues, músicas de Bernardo Ferreira e Raul Portela, com Carlos Leal, "Rés Vês" em 1924, da autoria de Alberto Barbosa e Xavier de Magalhães, músicas de Hugo Vidal e Raul Portela, com Lina Demoel, Laura Costa, Manuel Santos Carvalho e Soares Correia, "Foot - Ball" em 1925, da autoria de "Gregos e Troianos", músicas de Raul Portela, com Lina Demoel, Hortense Luz, Carlos Leal, Alberto Ghira, Alfredo Ruas e Elisa de Guisette, "A Ramboia" em 1928, da autoria de Luís Galhardo e Xavier de Magalhães, músicas de Hugo Vidal, Raul Ferrão e Frederico de Freitas, com Corina Freire, Hortense Luz, Alberto Ghira e António Silva. A partir daqui os sucessos não iram parar nas décadas seguintes no Teatro Maria Vitória.
A revista "Cartaz de Lisboa" em 1937 foi um sucesso de cartaz, da autoria de Lino Ferreira, Fernando Santos, Lourenço Rodrigues e Xavier de Magalhães, músicas de Raul Portela, Raul Ferrão e Fernando Guimarães com Estêvão Amarante, Mariamélia, Alfredo Ruas, Carlos Leal e Hortense Luz, "O Banzé" em 1939, da autoria de "João Ninguém", músicas de Raul Portela, Raul Ferrão e Fernando de Carvalho, com Vasco Santana, Maria das Neves, Hermínia Silva, Carlos Leal e Costinha.
Em 1942 a revista "Voz do Povo", da autoria de Ascensão Barbosa, A. Nazaré, A. Cruz e António Porto, músicas de Raul Portela, Raul Ferrão e Fernando de Carvalho, com Hermínia Silva, Augusto Costa e Ribeirinho. Fizeram grande sucesso em 1955 a revista "Ó Zé Aperta o Laço", da autoria de Amadeu do Vale, Aníbal Nazaré e Eugénio Salvador, música de Tavares Belo e Ferrer Trindade, com António Silva, Irene Isidro, Alfredo Ruas, Barroso Lopes, Anne Nicoles e Anita Guerreiro. Já na década de 60, em 1967 outro grande sucesso a revista intitulado "Pão Pão Queijo Queijo", da autoria de Aníbal Nazaré, Eugénio Salvador e José Viana, músicas de João Nobre e Carlos Dias, José Viana, Eugénio Salvador, Max, Mariema, Maria Dulce, Anita Guerreiro e Dora Leal, em 1969 a revista "Esperteza Saloia", da autoria de Aníbal Nazaré, Eugénio Salvador e José Viana, músicas de João Nobre e Carlos Dias, com Eugénio Salvador, José Viana, Mariema, Barroso Lopes, Dora Leal, Helena Tavares, Dina Maria e Victor Mendes. No ano de 1975 foi grande sucesso a revista "Força Força Camarada Zé", da autoria de Aníbal Nazaré, Henrique Santana, Eugénio Salvador e N. Vaz, músicas de Tavares Belo, J. de Vasconcelos e Jorge Machado, com Maria Dulce e Cidália Moreira. No início da década de 80, mais própriamente no ano de 1981 é a vez do grande sucesso que foi a revista "Não Há Nada Pra Ninguém!", da autoria de Henrique Santana, César de Oliveira, Rogério Bracinha e Augusto Fraga, músicas de João Vasconcelos, Jorge Machado e Nuno Nazareth Fernandes, com Ivone Silva, Joel Branco, Natália de Sousa, Vitor Rosado, em reaparição Natalina José, a grande atracção nacional António Mourão e ainda, Camacho Costa, Mariano Franco, Paulo César, entre outros.
E continuariam os grandes sucessos da revista à portuguesa no Teatro Maria Vitória.
A revista "Cartaz de Lisboa" em 1937 foi um sucesso de cartaz, da autoria de Lino Ferreira, Fernando Santos, Lourenço Rodrigues e Xavier de Magalhães, músicas de Raul Portela, Raul Ferrão e Fernando Guimarães com Estêvão Amarante, Mariamélia, Alfredo Ruas, Carlos Leal e Hortense Luz, "O Banzé" em 1939, da autoria de "João Ninguém", músicas de Raul Portela, Raul Ferrão e Fernando de Carvalho, com Vasco Santana, Maria das Neves, Hermínia Silva, Carlos Leal e Costinha.
Em 1942 a revista "Voz do Povo", da autoria de Ascensão Barbosa, A. Nazaré, A. Cruz e António Porto, músicas de Raul Portela, Raul Ferrão e Fernando de Carvalho, com Hermínia Silva, Augusto Costa e Ribeirinho. Fizeram grande sucesso em 1955 a revista "Ó Zé Aperta o Laço", da autoria de Amadeu do Vale, Aníbal Nazaré e Eugénio Salvador, música de Tavares Belo e Ferrer Trindade, com António Silva, Irene Isidro, Alfredo Ruas, Barroso Lopes, Anne Nicoles e Anita Guerreiro. Já na década de 60, em 1967 outro grande sucesso a revista intitulado "Pão Pão Queijo Queijo", da autoria de Aníbal Nazaré, Eugénio Salvador e José Viana, músicas de João Nobre e Carlos Dias, José Viana, Eugénio Salvador, Max, Mariema, Maria Dulce, Anita Guerreiro e Dora Leal, em 1969 a revista "Esperteza Saloia", da autoria de Aníbal Nazaré, Eugénio Salvador e José Viana, músicas de João Nobre e Carlos Dias, com Eugénio Salvador, José Viana, Mariema, Barroso Lopes, Dora Leal, Helena Tavares, Dina Maria e Victor Mendes. No ano de 1975 foi grande sucesso a revista "Força Força Camarada Zé", da autoria de Aníbal Nazaré, Henrique Santana, Eugénio Salvador e N. Vaz, músicas de Tavares Belo, J. de Vasconcelos e Jorge Machado, com Maria Dulce e Cidália Moreira. No início da década de 80, mais própriamente no ano de 1981 é a vez do grande sucesso que foi a revista "Não Há Nada Pra Ninguém!", da autoria de Henrique Santana, César de Oliveira, Rogério Bracinha e Augusto Fraga, músicas de João Vasconcelos, Jorge Machado e Nuno Nazareth Fernandes, com Ivone Silva, Joel Branco, Natália de Sousa, Vitor Rosado, em reaparição Natalina José, a grande atracção nacional António Mourão e ainda, Camacho Costa, Mariano Franco, Paulo César, entre outros.
E continuariam os grandes sucessos da revista à portuguesa no Teatro Maria Vitória.
Capa de partitura com canções da primeira revista estreada no Parque Mayer,
"Lua Nova", no Teatro Maria Vitória, em 1922 (col. priv.)
Capa de partitura de canções da revista "Foot-Bal" de 1925
no Teatro Maria Vitória (col. priv.)
Capa de partitura de canções da revista "A Ramboia" de 1928
no Teatro Maria Vitória (col. priv.)
Cartaz da revista "Cartaz de Lisboa" de 1937 no Teatro Maria Vitória
(col. priv.)
Cartaz da revista "Voz do Povo" no Teatro Maria Vitória em 1942
(col. priv.)
Anúncio à revista "Esperteza Saloia" de 1969
no Teatro Maria Vitória (col. priv.)
Publicidade em eléctrico de Lisboa à revista "Não Há Nada Pra Ninguém!"
no Teatro Maria Vitória nos anos 80 (arq.priv.)
Na actualidade o Teatro Maria Vitória é o único a funcionar no recinto do Parque Mayer, mercê da persistência do seu empresário e produtor, desde 1975, Helder Freire Costa (que comemora em 2015, 51 anos de teatro), que o tem mantido aberto e em funcionamento, por vezes com algumas dificuldades, sempre com espectáculos de grande qualidade, com artistas de grande mérito, assim como autores, compositores, coreógrafos e cenógrafos. Após um incêndio em 10 de maio de 1986 o Teatro Maria Vitória foi reaberto em 2 de fevereiro de 1990 com a nova revista "Vitória! Vitória!". E quando se estava a passar por uma das mais graves crises do teatro, surge em 1994 o sucesso da revista "De Pernas Pró Ar!", da autoria de Carlos Areia e João Baião, músicas de João Vasconcelos, Fernando Correia Martins e Fernando Ribeiro, numa produção Hélder Freire Costa e Vasco Morgado, com João Baião, Delfina Cruz, Carlos Areia, José Raposo, Paulo Vasco, Olimpia Portela e Anita Guerreiro. A partir de então as produções no Teatro Maria Vitória mantiveram-se e eis alguns dos êxitos que fizeram sucesso até aos dias de hoje. Logo em 1997 a revista "Ora Bolas... Pró Parque!", da autoria de Francisco Nicholson, Mário Raínho e Marina Mota, músicas de João Vasconcelos, Nuno Nazareth Fernandes e Fernando Correia Martins, numa produção conjunta de Hélder Freire Costa, Marina Mota e Carlos Cunha, com Marina Mota, Natalina José, Carlos Cunha, Paulo Vasco e Fernando Ferrão.
Em 2008 a revista "Hip - Hop'arque!", autoria de Francisco Nicholson e Tiago Torres da Silva, músicas de Fernando Correia Martins, Braga Santos e José Cabeleira, numa produção conjunta de Hélder Freire Costa e Marina Mota, com Marina Mota, Carlos Cunha, Ana Brito e Cunhe e João Baião. Já no ano de 2013 o grande êxito que foi a revista "Lisboa Amor Perfeito", autoria de Mário Raínho e Flávio Gíl, músicas de Eugénio Pepe, Carlos Dionísio e Pedro Lima, numa produção de Helder Freire Costa, contando com o regresso do actor Carlos Cunha à revista no Parque Mayer, a estreia como actriz da fadista Filipa Cardoso, depois substituída pela actriz consagrada Vera Mónica.
O último grande sucesso do Teatro Maria Vitória foi em 2014 a revista "Tudo Isto é Fardo...", autoria de Mário Raínho e Flávio Gíl, contando com a colaboração de Nuno Nazareth Fernandes, músicas de Eugénio Pepe, Carlos Dionísio e Nuno Nazareth Fernandes, numa produção de Helder Freire Costa, com Vera Mónica, Paulo Vasco, a fadista Vanessa Alves, entre muitos outros.
Em 2008 a revista "Hip - Hop'arque!", autoria de Francisco Nicholson e Tiago Torres da Silva, músicas de Fernando Correia Martins, Braga Santos e José Cabeleira, numa produção conjunta de Hélder Freire Costa e Marina Mota, com Marina Mota, Carlos Cunha, Ana Brito e Cunhe e João Baião. Já no ano de 2013 o grande êxito que foi a revista "Lisboa Amor Perfeito", autoria de Mário Raínho e Flávio Gíl, músicas de Eugénio Pepe, Carlos Dionísio e Pedro Lima, numa produção de Helder Freire Costa, contando com o regresso do actor Carlos Cunha à revista no Parque Mayer, a estreia como actriz da fadista Filipa Cardoso, depois substituída pela actriz consagrada Vera Mónica.
O último grande sucesso do Teatro Maria Vitória foi em 2014 a revista "Tudo Isto é Fardo...", autoria de Mário Raínho e Flávio Gíl, contando com a colaboração de Nuno Nazareth Fernandes, músicas de Eugénio Pepe, Carlos Dionísio e Nuno Nazareth Fernandes, numa produção de Helder Freire Costa, com Vera Mónica, Paulo Vasco, a fadista Vanessa Alves, entre muitos outros.
Aspecto actual do Teatro Maria Vitória (arq. priv.)
Empresário e produtor do Teatro Maria Vitória, Helder Freire Costa
(foto Paulo Ribeiro)
Palco e plateia do Teatro Maria Vitória na actualidade (arq. priv.)
Cartaz da revista "De Pernas Pró Ar!" em 1994 no Teatro Maria Vitória
(col. priv.)
Cartaz da revista "Ora Bolas Pró Parque!" em 1998 no Teatro Maria Vitória
(col. priv.)
Cartaz da revista "Hip-Hop'arque!" em 2008 no Teatro Maria Vitória (col. pess.)
Cartaz e quadros da revista "Lisboa Amor Perfeito" em 2013 no Teatro Maria Vitória (arq. priv.)
Cartaz e quadros da revista "Tudo Isto é Fardo..." em 2014 no Teatro Maria Vitória
(foto Paulo Ribeiro e arq. priv.)
Neste ano de 2015, ano em que se comemoram 300 anos sobre o primeiro teatro de revista do mundo, com a peça "A Cintura de Vénus", uma representação cómica e crítica nascida num pequeno teatro abarracado numa feira de Sainte-Laurent e Sain-Germain em Paris, em 1715, também no ano do centenário da morte da actriz e fadista Maria Victoria (Lisboa, 13 de março de 1888 - Lisboa, 30 de abril de 1915), está para breve mais um novo êxito de Helder Freire Costa Produções, intitulado "Revista Quer... É Parque Mayer!".
Com autoria de Mário Raínho e Flávio Gíl, encenada por Mário Raínho, músicas Eugénio Pepe, Hugo Neves Reís e Pedro F. Sousa, direcção e criação coreográfica José Carlos Mascarenhas, com Mariema, Paulo Vasco, Alice Pires e Flávio Gil a encabeçar um talentoso e excepcional jovem elenco, mantendo a tradição deste género de teatro e dando ao público um espectáculo actual, divertido e de muita crítica tanto social como política. Será sem dúvida mais um enorme sucesso no Teatro Maria Vitória a não perder. Está pois uma vez mais de parabéns o Teatro Maria Vitória, todos os actores, músicos, técnicos, equipa de produção, empresários e directores que por lá têm passado, assim como todos os que actualmente lá estão, que fizeram e continuam a fazer história naquele espaço com tanta tradição de grandes êxitos da música e do teatro de revista em Portugal.
Viva pois o teatro e vamos à revista... Com autoria de Mário Raínho e Flávio Gíl, encenada por Mário Raínho, músicas Eugénio Pepe, Hugo Neves Reís e Pedro F. Sousa, direcção e criação coreográfica José Carlos Mascarenhas, com Mariema, Paulo Vasco, Alice Pires e Flávio Gil a encabeçar um talentoso e excepcional jovem elenco, mantendo a tradição deste género de teatro e dando ao público um espectáculo actual, divertido e de muita crítica tanto social como política. Será sem dúvida mais um enorme sucesso no Teatro Maria Vitória a não perder. Está pois uma vez mais de parabéns o Teatro Maria Vitória, todos os actores, músicos, técnicos, equipa de produção, empresários e directores que por lá têm passado, assim como todos os que actualmente lá estão, que fizeram e continuam a fazer história naquele espaço com tanta tradição de grandes êxitos da música e do teatro de revista em Portugal.
Teatro na feira de Saint-Laurent em meados do séc. XVIII
(col. Bibliothèque historique de la ville de Paris)
Aspecto de representação no teatro de feira em Saint-Germain por volta de 1763 (col. Harvard Theatre)
Actriz e fadista Maria Victoria, fotografia anónima de 1913 (arq. CML)
Fases do início de obras no edifício do Teatro Maria Vitória em 2015 (arq. priv.)
Fases do início de obras no edifício do Teatro Maria Vitória em 2015 (arq. priv.)
Cartaz da mais recente revista na entrada do Parque Mayer em 2015 (arq. priv.)
FINALMENTE!
Antestreia, 4ª feira dia 28 de outubro e Estreia 5ª feira dia 29 de outubro
Ambas as sessões a partir das 21:30h
Depois: de 5ª feira a Domingo, noite 21:30h
Sábados e Domingos, também à tarde às 16:30h
Para os interessados em saber mais sobre a história do Parque Mayer, os seus teatros e o Teatro Maria Vitória, basta consultar o artigo referente ao tema em:
http://historiaschistoria.blogspot.pt/2015/07/o-parque-mayer-e-o-teatro-maria-vitoria.html
Texto:
Paulo Nogueira
Fontes e bibliografia:
REBELLO, Luiz Francisco, História do Teatro de Revista em Portugal, Publicações D. Quixote, Lisboa, 1984
DIAS, Marina Tavares, Lisboa Desaparecida, vol. 9, Quimera Editores Lda, Lisboa, 2007 Publicação on line Teatro Maria Vitória .
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